A escola, até pouco tempo, era um ambiente preservado. Preservado do acesso de seus usuários com objetos tecnológicos que possibilitassem o contato virtual com pessoas e/ou lugares fora do contexto.
O que estou querendo dizer é que, principalmente os alunos das escolas, eram proibidos e em algumas escolas ainda são, de usar celulares, acessar internet sem um monitoramento, ou qualquer outro objeto eletrônico que fugisse ao controle da instituição. Isso não quer dizer que esses acessos não deixassem ou deixam de acontecer, estudantes brasileiros também dão jeitinho pra tudo!
Embora nossos estudantes tenham grande facilidade e gosto para aprender e lidar com a tecnologia, por outro lado apresentam dificuldades em demonstrar interesse pelos conteúdos tradicionalmente transmitidos pelas instituições educacionais.
Os professores que contavam e alguns ainda contam com poucos recursos precisam fazer malabarismos para manter o grupo atento às suas explicações. Por falta de acesso e disponibilidade aos meios tecnológicos, esses professores acompanham, do lado de fora da vitrine, os avanços e habilidades que seus alunos demonstram nesse campo do conhecimento.
O uso das tecnologias na educação vem de encontro às necessidades tanto do professor quanto do aluno, pois nada mais é que uma ferramenta facilitadora que possibilita o ensinar e o aprender, através da utilização consciente e criativa.
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